As festividades de fim de ano são repletas de símbolos — e o panetone é um deles: símbolo de doçura, de compartilhar, de tradição. Mas, para muitos, a experiência pode vir acompanhada de um incômodo: restrições alimentares como a intolerância à lactose ou ao glúten tornam a escolha menos simples.
No mundo todo, estima-se que cerca de 75% das pessoas apresentem má absorção de lactose, com variações de país para país. E quando se fala em sensibilidade ou intolerância ao glúten, embora os números variem bastante, estudos mostram que cerca de 5% dos adultos relataram intolerância ao trigo em levantamento recente.
Diante desse contexto, surge uma reflexão: por que a ceia não poderia abraçar também quem evita açúcar, glúten ou lácteos? A Doce Memória entra nesse recorte oferecendo versões de panetone e sobremesas concebidas para essas situações — sem que o gesto de presentear ou de participar da refeição pareça restritivo.
O que muda, afinal, não é apenas o rótulo, mas o significado: presentear com uma edição especial, compartilhar sobremesa sem que alguém se sinta “de fora”, preparar a ceia pensando em quem está à mesa. É um olhar sobre a festa que vai além do consumo, rumo à convivência.
Mais do que doces, uma forma de compartilhar cuidado. Conheça o trabalho da Doce Memória em @docememoriaeitu